Vampiro Carioca: Rio by Night
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O Sabá no Rio: Passado x Presente

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Mensagem por Admin Dom Abr 19, 2020 3:24 pm

O Sabá chegou ao Rio juntamente com os primeiros exploradores e a maioria estava fugindo da ira dos anciões de seus próprios clãs ou mesmo da represália contra os bandos anarquistas que se alastraram pela Europa. A princípio o maior desafio era se estabelecer nestas terras inóspitas e sem o mínimo de civilização constituída. A maioria seguiu a espreitar entre as tribos indígenas e passou a viver de forma tribal, então pode-se dizer que não havia estrutura de poder estabelecida no Brasil como um todo. O medo dos metamorfos cresceu e muitos não sobreviveram já que esses cainitas aprenderam que os Garou eram o menor dos seus problemas, e criaturas como Bastet, Mokole, Corax e Ananasi eram mais comuns nestas terras, tanto que os Garou também chegaram junto aos colonizadores.
Em 1707 vampiros poderosos declararam ser os detentores de diversos oasis para os bandos nômades e começaram a organizar a Espada de Caim de forma que os bandos começaram a se dividir em territórios junto com tribos e acampamentos portugueses, e nesse momento um cainita poderoso que se apresentou como Arcebispo Foice criou um centro de comando e atualmente dizem que ele estabeleceu seu refúgio em Japeri. Muitos cainitas aderiram aos seus irmãos nesses bandos e dizem que 3 desses grupos sobreviveram a esses tempos e estão até hoje nos territórios do Rio de Janeiro. São eles: Morte Colorida, Inconfidentes e Vingança de Tupã.
Eles são temídos pela Camarilla de forma que muitos atribuem ao trabalho desses 3 grupos a morte dos membros da Camarilla que estabeleceram a primeira corte no Rio.
Cada um desses bandos de renome está situado na baixada: Duque de Caxias, Nilópolis e Nova Iguaçu são os principaos pontos de acesso deles e cada um desses locais possui um Bispo como guardião das tradições da Espada de Caim. Os nomes desses cainitas "santos" é desconhecido até os dias atuais.
Os bandos que decidiram permanecer nômades foram pro outro lado da Baía e em sua maioria não sobreviveram ao domínio Tremere, e há boatos que Tzmisce foram feitos como prisioneiros pelos feiticeiros e são objetos de estudo desde a queda em São Gonçalo dos anarquistas em 1948.
A 10 anos o Príncipe Ricardo Garça (Um dos membros originais da comitiva que restabeleceu a Camarilla no Brasil) sofreu sua morte final após a explosão da ala leste da igreja da piedade, antigo elísio da Camarilla. O cainita conhecido como Jão da 12 colocou explosivos plásticos nas fundações da Catedral e causou a morte do antigo regente. O mesmo cainita foi apontado como causador da morte do antigo Xerife Rafael Tavares (Membro do clã Toreador) a cerca de um mês atrás numa troca de tiros na Avenida Brasil na altura do Caju. Jão da 12 é procurado e tem uma recompensa em dinheiro por sua captura ou destruição, além da autorização de caçada de sangue sobre ele. Isso gerou uma grande comoção e receio nos membros da Camarilla carioca que estuda em como remover de vez o sabá na Baixada.
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